Para isso, solicitei às crianças que trouxessem fios e fitas para a escola, como aquelas que encontramos em embalagens para presentes e ovos de páscoa. A ideia era que eles não tivessem que comprá-las, mas sim, que pudéssemos usar essas fitas de forma diferente.
Também ofereci algumas tiras de tecidos (TNT mesmo) para que todos tivessem material para trabalhar.
Iniciamos o tear.
Algumas crianças tiveram muita dificuldade e não conseguiram fazer sozinhas. Algumas foram bem rápidas e, a maioria, com o tempo, pegou o jeito.
Toda vez que o pedaço de fita acabava, a criança escolhia outro para uni-las com um nó. Talvez essa tenha sido a parte mais trabalhosa, já que eles não sabiam dar nós.
Os teares foram ficando bem diferentes um dos outros e assumindo personalidades próprias.
Como o trabalho ficou muito frágil, colei cada tear com fita crepe em um papel mais encorpado.
E enfim, na exposição dos trabalhos, fiz um varal para colocá-los.
Durante o processo, as crianças não entendiam bem no que aquele trabalho todo ia resultar. Mas, que bom, ficaram bem contentes quando os viram prontos.
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